sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Textos - Internet segura

Agente duplo

Olá! O meu nome é Real Virtual. A minha família e os meus amigos conhecem-me por Real, já para a malta dos chats e dos jogos, na Internet, sou simplesmente a Virtual. Como Real, sou pequena, morena, tímida, mas como Virtual faço de conta que sou alta, loira, alegre e sempre bem-disposta.
Eu gosto de viver assim porque, enquanto Real, faço tudo o que os meus pais me ensinam e sou eu mesma. Quando sou a Virtual, sou uma pessoa totalmente diferente, imagino que sou uma mulher crescida, que sou médica e que tenho uma casa fabulosa, com sanitários feitos em ouro e uma grande piscina, onde realizo muitas festas, e convido muitos amigos e pessoas pobres que nunca frequentaram um lugar assim.
Às vezes, é bom viver com uma vida de dupla personalidade. É por isso que desejo ser uma agente dupla.


Nome do aluno: Olga Cristiana Monteiro Vieira


Sorte grande!

A grande notícia acabou de chegar ao meu correio electrónico. Fui eu o escolhido, entre um milhão de outros meninos, para ganhar a consola de jogos com que sempre sonhei! E é tão simples, basta clicar onde diz "aceito o prémio".
Eu cliquei e apareceu uma ficha, para escrever os meus dados pessoais, mas eu sabia que não era bom dá-los a conhecer. Então, pensei se os escrevia ou não. Sabia que se assinalasse « não », não receberia o prémio. Decidi clicar em « não aceito o prémio ». Mas estavam sempre a dar esta notícia. Eu eliminava a notícia, mas continuava a recebê-la. Comecei a ficar farto e resolvi clicar em "aceito o prémio".
Dei dados pessoais falsos!
Passadas duas horas, alguém tocou à campainha.
Abri a porta. Era um agente da polícia. Com a pressa, tinha escrito a minha morada real. Ele disse que tinha sido ele que enviou a notícia, para depois avisar os meninos.
O senhor polícia pensava que os dados pessoais falsos eram os verdadeiros e disse que eu tinha feito asneira, pois não devemos fornecer informações pessoais pela Internet e que, mesmo para receber prémios, terá de ser o pai ou a mãe a fazê-lo.
Como eu tinha enviado os dados pessoais falsos, o agente da polícia disse que eu tinha feito um exelente trabalho, porque nós nunca devemos dar os dados pessoais verdadeiros a pessoas desconhecidas.




Nome dos alunos: Rafael Almeida Ribeiro
Herculano Manuel Dias Loureiro

Tentações

A nossa professora marcou-nos um trabalho sobre um dos assuntos abordados nas últimas aulas.
Pesquisei bastante e já escolhi o meu tema. Descobri na Internet um texto fabuloso sobre a história da minha localidade.
Contudo, o site que eu consultei não era apropriado para mim, por isso saí de lá, mas continuei a minha busca. Em vez de escrever localidades, escrevi freguesias de Resende. Encontrei um texto muito interessante sobre o assunto e, por isso, passei-o para a pen.
Sem querer, num clique casual, entrei numa página que apresentava um jogo. Para o comprar, só tinha de dar os meus dados pessoais. Entretanto, o meu pai chegou e perguntei-lhe se podia preencher aquele formulário. Todavia, o meu pai aconselhou-me a: não fornecer os meus dados pessoais, sem o consentimento dele; não conversar com pessoas desconhecidas; nunca dizer a minha descrição física; não dar fotos; não dizer os meus verdadeiros gostos; nunca dar o número do meu telemóvel; e nunca indicar a escola onde estudo.
Assim, este trabalho permitiu-me saber informações novas sobre a minha aldeia e também aprender a utilizar a Internet de uma forma mais segura.



Nome do aluno: Inês Pereira de Morais Teixeira